Fato que a nuvem fornece a possibilidade de processamento baseado em necessidades bem específicas. Ao invés de se adquirir hardwares, hardwares e mais hardwares para se atingir determinado requisito de uma aplicação corporativa como um ERP, servidores de bancos de dados ou até mesmo uma estrutura de correio eletrônico, podemos utilizar os mesmos recursos computacionais na nuvem, sob demanda, durante o período necessário. 24 horas por dia ou apenas 12 horas, 6 horas, 8 horas por dia, dependendo da aplicação. E assim por diante. Neste aspecto, vejo dois grandes benefícios da nuvem:
- O pagamento apenas pelo uso, naquele mês, do poder computacional.
- Trazer para pequenas e médias empresas o mesmo poder computacional que apenas grandes empresas tinham no passado, devido ao alto grau de investimento financeiro.
Por outro lado, os CIOs hoje em dia enfrentam uma quantidade gigantesca de acrônimos que vão além de IaaS (Infrastructure as a Service / Infraestrutura como Serviço), SaaS (Software as a Service / Software como Serviço) ou PaaS (Platform as a Service / Plataforma como Serviço). Já é comum encontrarmos acrônimos como DBaaS (DataBase as a Service / Banco de Dados como Serviço), CIOaaS (CIO as a Service / CIO como serviço), AaaS (Authentication as a Service / Autenticação como Serviço), CFOaaS (CFO as a Service / CFO como Serviço), entre outros.
Mas os termos do momento, quando falamos em nuvem, não se restringem a apenas estes acrônimos modernos. Mas sim, outros utilizados quando falamos em possibilidades reais, que a nuvem pode nos oferecer:
IoT, Cognitive Services, Bot Framework, Machine Learning, Analytics, Big Data, Media Services, Power BI, ufa!! E a quantidade não é pequena! Dá só uma olhada....
Esses novos termos nos proporcionam uma infinidade de opções, das mais simples as mais complexas. Um dashboard com dados estratégicos para o negócio, onde um CEO pode tomar uma decisão em questão de minutos. Até certo ponto, e com as ferramentas certas, isto pode ser considerado algo simples.
A Microsoft está pronta para soluções IoT, para integrar e transformar o seu negócio, com uma suíte que possui uma lista de dispositivos certificados para uso com o Azure (Nuvem Microsoft). O Azure IoT Hub é utilizado para conectar, gerenciar e controlar milhões de ativos IoT. Veja as infinitas possibilidades no site https://azure.microsoft.com/pt-br/suites/iot-suite.
Cognitive Services (Serviços Cognitivos) também é algo tão palpável quanto subir um servidor no Azure. A ponto de hoje existirem empresas que automatizaram até a recepção de seus escritórios. Tudo pela identificação da face, onde automaticamente pode-se até imprimir o crachá, após reconhecimento da pessoa. Basta apenas esperar o seu cliente ser informado através de processos internos e automatizados, que você já chegou, “fez” o seu crachá e já está à disposição para a reunião.
Faça o teste com a sua foto em: https://www.microsoft.com/cognitive-services/en-us/face-api.
*OBD significa On Board Diagnostics (Diagnóstico de Bordo) e foi adotado pela legislação brasileira a partir de 2010, na versão 2 (OBD-II ou OBD-2). Todo carro fabricado no Brasil, a partir desse ano, possui uma interface para esse tipo de dispositivo. É o que os mecânicos chamam de scanner. Ou seja, se você possui um carro fabricado no Brasil, 2010 ou acima, provavelmente seu carro possui uma entrada para esse tipo de dispositivo.
Adaptador OBD-II genérico, com suporte a conexão Bluetooth.
Artigo publicado no Linkedin por: Fernando Branco
Cloud Executive - Brasoftware
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