terça-feira, 4 de abril de 2017

Praticidade: o 5º P para melhorar o marketing interno do seu negócio.

Produto, Preço, Praça e Promoção e Praticidade!

Sim, existe um 5º P para o marketing e vou te explicar o porquê. Antes, você deve estar se perguntando o que um desenvolvedor sabe a respeito de marketing, mas vou logo te dizendo que o 5º P tem muito mais a ver com tecnologia do que você imagina. Vamos entender comigo…

Se os 4Ps do Composto de Marketing – Produto, Preço, Praça e Promoção – em sintonia e equilíbrio influenciam e conquistam o público, o 5º P vem trazer PRATICIDADE para essas ações. Especialmente na realidade de marketing interno das empresas, com equipes cada vez mais enxutas, a praticidade faz toda a diferença, inclusive para a efetividade das campanhas.



Cansei de ver o famoso e-mail sendo usado como ferramenta exclusiva para transmitir comunicados. Sem controle nenhum – ou escasso – de índice de entrega e leitura, por exemplo, que dirá dados mais elaborados. Nesse cenário, feedback e análise de engajamento dos colaboradores para pesquisas de clima e outras utilidades são consideradas coisas de outro mundo – ou o maior sonho dos comunicadores.

Se elaborar uma mensagem única, que possa ser transmitida de forma clara para todos é difícil, isso pode piorar quando o problema está na verdade na ferramenta. Nada contra o e-mail, muito pelo contrário. Mas sabemos que ele tem uma função que não é servir como ferramenta de diálogo entre os colaboradores da empresa. Aliás, dependendo da informação é necessário muito mais segurança.

Por isso, se na sua empresa houver orçamento para investir em marketing interno, que tal começar pelas ferramentas que você utiliza e no seu investimento em tecnologia? Se o core business do seu negócio não for tecnologia – ou ainda que seja, mas não tenha um projeto específico para a área de comunicação – você pode contratar um parceiro, por exemplo. O importante é considerar os tópicos que eu listo a seguir.

Comunicação: como dizem, “comunicação é fundamental”. Se pararmos para pensar, utilizamos comunicação para tudo. Mesmo quando não-verbal, ela continua existindo. É o que nos mantém em relação com os outros. Por isso é tão importante que a mensagem seja bem enviada e bem recebida para não ter ruídos, especialmente em uma organização.

Mas o que quero dizer a considerar com “comunicação”? Que ela seja eficientes entre os colaboradores da empresa a agentes externos. Pode ser, por exemplo, por um portal que dissemine mensagens, disponibilize arquivos e centralize a comunicação, tudo facilmente editável.

Redes sociais: Nos últimos anos, pesquisas anunciadas pelo Facebook – incluindo outras redes sociais do grupo – apontam que os brasileiros estão entre os usuários mais assíduos da rede em todo o mundo. Se é assim na vida pessoal, por que não engajar esse tipo de rede no ambiente corporativo?  Os usuários conseguem interagir e se comunicar de maneira prática, poupando um monte de barreiras que existiriam no meio do caminho.

A rede social é uma via de mão dupla, e se usada de maneira inteligente e estratégica leva para o usuário a informação da maneira que ele mais gosta de consumir, gerando um engajamento altíssimo. Além disso, facilita para todo mundo. Afinal, o colaborador pode dialogar com muito mais facilidade, receber e enviar mensagens com os departamentos necessários para cada projeto – e tudo sob controle e monitoria.

Segurança: esse item complementa o anterior. Nenhuma organização está ilesa de ter seus dados roubados ou seu sistema hackeado, mas se proteger contra isso é sim uma opção.  Com um canal de comunicação interno, você evita que dados sigilosos sejam transmitidos por meios externos. Além disso, já imaginou ter o controle do que está sendo falado sobre a sua empresa nas redes sociais? Esse recurso pode ficar disponível full time e personalizado para o seu negócio, com filtros e controles para proteger dados internos sigilosos.

Economia: Com tudo o que falei até agora, você deve estar pensando que o investimento seria altíssimo. Mas não! Por isso é importante um trust advisor que realmente entenda as necessidades do seu departamento de marketing interno e das demandas da empresa. Ele pode ser o inverso, sinônimo de economia. Como? Mapeando as ferramentas que você já tem – assim sem necessidade de contratar novos – e integrando soluções.

Fora isso, a praticidade em si gera economia, uma vez que uma campanha manual por e-mail, por exemplo, demanda muito mais tempo em todas as etapas – desde a produção do conteúdo e layout à mensuração de resultados.

Visibilidade: e falando em mensuração, faz toda a diferença ter a visão dos resultados de campanhas para determinar quais serão as próximas ações. E isso, convenhamos, em qualquer departamento! Em um único dashboard você pode ter acesso e fazer análises de todos os KPIs – lead gerados, time de venda, quão engajados estão os colaboradores, redes sociais, marketing digital, quantos e-mails foram clicados, lidos, abertos etc.

O que quero dizer é que com a certeza de que suas ferramentas, softwares etc. estão funcionando com 100% de efetividade, a equipe de marketing pode se preocupar exclusivamente com a mensagem em si e despreocupar-se com o meio.

Existe uma oferta em tecnologia para isso – e eu sei qual é. Ela une colaboração, produtividade, comunicação e segurança. Se quiser saber do que estou falando, entre em contato. Vamos conversar!

Escrito por: Thiago Lima - Especialista em Desenvolvimento de Sistemas da Red Belt

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